Revis agora terá de marcar Holmes, na estreia. |
Nesse texto irei focar sobre o ataque deles e tentar extrair o máximo de informações uteis a você fã do New York Jets, que nos acompanha no Gang Green Brasil, essa é a introdução, vamos ao texto.
Além da secundária, com Revis. Os Bucs tem um ataque regido por Josh Freeman, um qarterback irregular que tem anos bons e ruins, uma espécie de Romo de Tampa Bay. Mas sua principal arma está no back field, Doug Martin o running back. Vou tentar falar sobre esses dois fatores e sobre os wide receivers de tampa, que poderão ser um problema para New York.
Segundo, o Gang Green Nation, o Jets deve ter uma defesa forte, porém no meio, onde acontecerão as possíveis corridas de Doug Martin. Anos e anos de defesas consistentes, uma melhor que a outra ou apenas não deixando a desejar, porém isso não impedia que cedessem jardas em jogadas avulsas. Talvez a pressão exercida pela D-Line ajude a secundária a disfarçar suas falhas e a os linebackers brilharem. Não sou conhecedor da linha ofensiva do Bucanneers, porém não desacredito na nossa D-Line, com Richardson, Wilkerson e Harrison. Para vencer, o Jets, precisa manter Freeman com a cabeça sob pressão e fechar os espaços em seus recebedores, forçando-o a lançar interceptações e sofrer fumbles, além dos sacks, aplicados pela nossa bela linha defensiva. Nomes para se ver da defesa são Harris, Wilkerson, Coples e Richardson.
Ivory terá que mostrar serviço. |
Nosso ataque também deverá se manter em passes consistentes e corridas boas, com Powell e abertas com Ivory. Se Smith evitar enfrentar Revis de frente, terá uma vantagem, mas lembre-se Revis não é o único cornerback da franquia. Holmes deve aparecer pouco no jogo, usado apenas para fazer distração para Revis, mas nada impede que o camisa 10 receba um passe e o converta em touchdown.
Vou colocar uma previsão de placar:
14 Tampa x 21 New York.
E ainda arrisco, dois TDs corridos de Powell e um passe de Geno para Kerley.
Por Philippe Rossard
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